A Comunidade da Cristalina onde está situada a escola, atualmente habitam 90 famílias, entre crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.
Cristalina nos últimos anos está recebendo pessoas de diversas regiões do país que aqui se instalam e gostam do ambiente acolhedor e da própria natureza que os rodeia. É um lugar harmonioso de se morar, por estar localizada no meio rural, podem-se apreciar as inúmeras árvores, o rio, as flores e o canto dos pássaros.
O nome Cristalina surgiu porque neste local há um riacho de águas muito limpas (cristalinas).
Segundo relatos pessoais de descendentes das primeiras famílias, consta que a mais ou menos por volta de 1925 aqui se estabeleceu as seguintes famílias: Pinto, Vogel, Voss, Kohler, Petermann, Becker, entre outras.
Na questão do transporte público, a única linha de ônibus existente é exclusivamente oferecida nos horários de fábrica. Para realizarem suas compras os moradores com a sua própria condução precisam deslocar-se até o bairro Dom Joaquim, ali encontrando mercados, lojas, farmácia, hospital, posto de gasolina.
A comunidade ainda não possui linha telefônica, sendo que há existência de um telefone público (orelhão) para as pessoas utilizarem, mas maioria das famílias possui o celular como um meio de comunicação. Recentemente algumas famílias adquiriram o acesso à internet via rádio que também foi uma conquista.
A atividade econômica ainda é agrícola, além da pecuária, onde uma família cria o gado, para depois realizar as exposições e vendas em eventos agrícolas na região. Outras famílias retiram da vaca o leite para produzir o queijinho, a nata, nos quais é fornecido para pequenos estabelecimentos da cidade.
A comunidade da Cristalina teve um crescimento relevante nos últimos anos com a construção de 02 fábricas de recicle, 03 fábricas de conservas, 02 tecelagens, 02 confecções, 01 floricultura e 01 loja com artigos para presentes. Para o lazer existem 02 bares que são abertos nos fins de semana. O ponto de referência da comunidade é a escola, no qual faz parte da história do povo que ali reside.
A maioria dos moradores trabalham em fábricas, sendo que muitas pessoas estão desistindo da agricultura, pois sobreviver da produção agrícola nos dias atuais não basta, assim precisando recorrer a outro trabalho complementar.